quinta-feira, 28 de julho de 2011

Superando o adiamento - Administração do tempo

O adiamento provavelmente consumirá mais tempo no seu local de trabalho do que em qualquer outro lugar. Se você for uma pessoa que costuma adiar, a mudança de atitude para o Faça Agora será um elemento chave para ajudá-lo a identificar onde existe adiamento nos seus hábitos profissionais e a superá-lo.

A maioria das pessoas é muito inteligente, até mesmo engenhosa, no que diz respeito a adiar as coisas. "Eu não tenho muito tempo" é uma desculpa comum. "Eu acho que eles disseram que não estariam aqui hoje, então eu não liguei." 
"Não é tão importante." A lista e motivos pelos quais uma tarefa não pode ser concluída é interminável.

Seja tão esperto para concluir as coisas quanto o é para adiá-las. Insista até encontrar a solução para cada problema sem adiá-lo. É aí que você deve concentrar o poder de sua mente, e não em desculpas inteligentes.


As oito maneiras de superar o adiamento:
1) Faça agora e fará uma vez somente: Não fique lendo e relendo para fazer uma ação. Leia e aja.
2) Clareie a sua mente: Não postergue nada. Programe o que você vai fazer e realmente faça ou esqueça o que você não vai fazer.
3) Resolva os problemas enquanto eles são pequenos: Caso contrário seus problemas crescerão e consumirão mais tempo.
4) Diminua as interrupções desnecessárias: Isso o ajudará a ser mais produtivo.
5) Coloque os atrasos em dia: Os trabalhos atrasados criam o seu próprio trabalho extra.
6) Comece a operar visando o futuro e não o passado: Trabalhe sempre de forma preventiva, antecipando-se.
7)  Pare de se preocupar: O grande dano do adiamento é o cansaço mental e psíquico que isso causa.
8) Agora sinta-se melhor em relação a si mesmo: A conclusão de tarefas evita o estresse e a ansiedade e traz mais autoconfiança e auto-respeito.

Fonte: Administração o tempo
Por Sandro Neto


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terça-feira, 26 de julho de 2011

Tipos de Leitura - Parte 2 - Processo de leitura Ativa

Processos de leitura ativa

Uma leitura activa implica os seguintes processos: consultar o dicionário, sublinhar, fazer anotações e tirar apontamentos. Isto exige que o estudante tenha à mão dicionários, cadernos, esferográficas, lápis, borracha... Exige ainda que ele escolha locais apropriados e posturas físicas correctas para ler e escrever. Desaconselha-se, por isso, a opção daqueles que estudam reclinados no sofá ou na cama.

1 - Consultar o dicionário
 O bom leitor não precisa de ir ao dicionário ver o significado de todas as palavras, desde que possa entendê-las. Às vezes, consegue-se saber o que significa uma palavra pela análise dos seus componentes (prefixos e raízes do grego ou do latim), pela comparação com outras semelhantes e conhecidas ou ainda pelo contexto. Mas é aconselhável consultar um dicionário, sempre que se encontrem expressões desconhecidas ou de sentido duvidoso e que sejam fundamentais para a compreensão do texto. O dicionário é fonte rápida e segura para tirar dúvidas.

Uma das finalidades da leitura é captar as ideias. Ora, só podemos ter a garantia de compreender uma ideia se compreendermos as palavras e as frases. Daí a necessidade de ter à mão um dicionário geral e, sempre que possível, dicionários especializados, onde possamos esclarecer o significado exacto dos termos (técnicos e científicos) que não dominamos. Não tendo dicionários à mão, devem anotar-se as palavras desconhecidas em «listas de espera», para esclarecer depois.
Consultar o dicionário não só ajuda a perceber melhor um texto como também enriquece o vocabulário. Isto é razão suficiente para alguns professores, sobretudo professores de Língua Estrangeira, aconselharem um «caderno de vocabulário»,onde os alunos possam escrever palavras novas, definições e sinónimos.

Conhecendo e aplicando corretamente palavras novas, combate-se a ignorância e adquire-se maior competência a falar e a escrever.

2 - Sublinhar
Sublinhar um texto é uma forma de estar mais atento e de captar melhor o que se lê. Quem sublinha lê duas vezes. Um sublinhado bem feito permite ainda tirar bons apontamentos e fazer revisões rápidas, na véspera das provas.

A arte está em saber extrair e sublinhar o essencial do meio das frases mais ou menos complexas do texto. Em geral, o mais importante para o autor é assinalado nos títulos, nos subtítulos e na insistência em determinadas afirmações. Os interesses do leitor podem levá-lo a sublinhar outras coisas.

Sublinhar bem um livro ou um texto desperta a atenção, ajuda a captação e facilita as revisões. Para sublinhar bem, apontamos três regras fundamentais: 
- Dar prioridade a definições, fórmulas, esquemas, termos técnicos e outras palavras ou expressões que sejam a chave da ideia principal. 
- Não abusar dos traços e das cores. Em geral, basta destacar uma frase ou duas, por parágrafo. Sublinhar tudo é o mesmo que não sublinhar nada.
- Sublinhar apenas livros pessoais. É falta de respeito pelos outros riscar livros emprestados. Além do mais, um sublinhado só funciona bem para a pessoa que o fez. Cada pessoa tem o seu método próprio.


3 - Fazer anotações
O leitor ativo pensa enquanto lê e faz anotações, à margem dos textos, como prova do seu espírito crítico.

As anotações são reações ou comentários pessoais e podem expressar-se através de variadas formas:
- pontos de exclamação (!), como sinal de surpresa ou entusiasmo;
- pontos de interrogação (?), como sinal de dúvida, discordância ou rejeição;
- letras diversas para fazer uma observação simples (exemplos: B—bom ou bem, I—importante ou interessante, N—não, R—rever. . .);
- palavras que resumam o núcleo central de um parágrafo;
- uma nota de referência a outras ideias sobre o assunto, defendidas pelo mesmo autor ou por autor diferente (exemplo: cf. livro...pág....).

Cada pessoa escreve o que quer e como quer, nos seus próprios livros. Anotar um livro é enriquecê-lo.
Além de originais, as anotações devem ser claras e breves.

4 - Tirar apontamentos
Tirar apontamentos é um processo que facilita a captação e a retenção da matéria. Escrevendo, aprende-se melhor e guarda-se a informação por mais tempo.

Apontamentos bem elaborados a partir das leituras fornecem ainda informações rápidas e eficientes para fazer trabalhos de casa ou rever a matéria, antes das provas Os apontamentos podem ser de três tipos: transcrições, esquemas e resumos.

4.1 - Transcrições
Transcrever é copiar por extenso um texto ou parte dele.
Copiar textos não é o processo mais eficaz para estudar um assunto, embora seja útil, pois enquanto se escreve pensa-se sobre aquilo que se lê. Mais eficaz será fazer esquemas e resumos.

As transcrições são indispensáveis, quando se pretende recolher dados para a realização de um trabalho escrito, com recurso a citações

Nas transcrições, três regras devem ser respeitadas:
- Não copiar longos textos, integralmente. Basta seleccionar as partes mais significativas.
-  Pôr entre aspas os textos copiados. Tem de ficar bem claro que se trata de transcrição e não de resumo pessoal.
-  Indicar, com precisão, a fonte, ou seja, registar o nome do autor, o título do livro ou da revista, o número da edição, o local de edição, o editor, a data e a página.

Guardados em folhas ou fichas próprias ou mesmo no habitual caderno do aluno, estes apontamentos ficam, assim, prontos a ser utilizados em qualquer momento, dispensando nova consulta de livros.

4.2 - Esquemas
Há pessoas que gostam de passar a esquema as ideias essenciais captadas nas leituras ou nas aulas.

Os esquemas são simples enunciados das palavras-chave, em torno das quais é possível arrumar grandes quantidades de conhecimentos. Representam uma enorme economia de palavras e oferecem a vantagem de destacar e visualizar o essencial do assunto em análise, podendo ainda ser facilmente reformulados.

Além de desenvolverem a criatividade e o espírito crítico, os esquemas são um bom sistema para elaborar planos de trabalho e preparar provas de avaliação.
Existem vários tipos de esquema: índices, quadros, gráficos, desenhos ou mapas.

Qualquer um destes tipos se encontra, com frequência, nos manuais.
Os esquemas são, por vezes, desaconselháveis pela insuficiência de elementos registados e porque a matéria esquematizada com linhas, figuras, sinais e palavraschave, pode perder o sentido, com o decorrer do tempo. Menos ambíguos e, por isso, mais aconselháveis são os resumos, sobretudo quando se precisa da matéria muito tempo depois da elaboração dos apontamentos.

4.3 - Resumos
Resumir é abreviar, tornar mais curto um texto. Isto exige capacidade para seleccionar e reformular as ideias essenciais, usando frases bem articuladas.
Às pessoas pouco treinadas na técnica do resumo propomos a seguinte metodologia:
1.º Compreender o texto, na sua globalidade.
2.º Descobrir a ideia-chave ou tópico de cada parágrafo.
3.º Registar numa folha de rascunho o conjunto dos vários tópicos, recolhidos parágrafo a parágrafo.
4.º Reconstruir o texto, de um modo pessoal, respeitando sempre o plano e o pensamento do autor.

Um bom resumo, tal como um bom esquema, tem quatro características fundamentais:
- Brevidade - os pontos principais da matéria são registados de forma abreviada. O bom resumo não ultrapassa um quarto do texto inicial.
- Clareza - os factos ou as ideias são apresentados sem qualquer tipo de confusão ou ambiguidade.
- Rigor - o essencial do assunto é reproduzido fielmente, sem erros nem deformações.
- Originalidade - a matéria é traduzida numa linguagem original, própria de cada leitor, embora transmita apenas o ponto de vista do autor. Resumir não é comentar!

Fazer resumos é um processo eficaz para compreender e assimilar a matéria. É também um treino fundamental para a transmissão das nossas ideias, de forma breve, clara, rigorosa e original.

Nas provas de avaliação, escritas ou orais, e pela vida fora, exige-se capacidade para comunicar, com rapidez e eficiência, o essencial das coisas que sabemos.
Aprender a resumir é aumentar as hipóteses de sucesso.

(A propósito: quando for convidado a fazer um resumo, não hesite em perguntar qual a extensão desejada, para não haver defeito nem excesso).

Fonte: Aprender a escutar (segmentação)

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Tipos de Leitura - Parte 1

Apesar de vivermos numa época em que impera o audiovisual, os livros continuam a ser o principal instrumento de estudo.

Nas nossas escolas, só agora começa a surgir, timidamente, o vídeo educativo.
Tudo indica que passarão muitos anos até que o livro possa ser substituído, com vantagem, por outros auxiliares de aprendizagem. O livro é, neste momento, o material mais disponível e de mais fácil acesso.
 
Convirá, pois, saber lidar com os livros, sobretudo manuais, e aperfeiçoar as técnicas de leitura activa.
 
1 - Como conhecer um livro 
Perante livros novos, em particular livros de estudo, qualquer pessoa ganha se souber como estão organizados, se souber lidar com eles.
 
Três técnicas simples, entre outras possíveis, ajudam a conhecer um livro, a descobrir o seu interesse e a tornar mais rentável a sua utilização:

- Percorrer o índice. Pelo índice, é possível descortinar o essencial da matéria tratada. O índice mostra, de forma esquemática, o conteúdo e a organização de um livro.
- Ler a introdução. Na introdução, o autor explica as intenções do livro, indica quais os seus destinatários e, por vezes, fornece pistas sobre o modo de tirar proveito da leitura.
-  Folhear as páginas. Folheando as páginas do livro, pode observar-se a forma como é apresentada a matéria, nos seus capítulos e títulos principais. Pode observar-se ainda se existem esquemas ou figuras que facilitem a compreensão dos temas tratados.
 


Etapas na leitura

Quando alguém pega num livro para estudar um capítulo qualquer, não deve pretender fixar a matéria, logo à primeira tentativa. Mais vantajoso será fazer a leitura em duas etapas distintas. Numa primeira etapa, lê-se «por alto», para saber de que assunto se trata e a forma como é tratado. Numa segunda etapa, lê-se «em profundidade», para compreender e assimilar o essencial.
 
1 - Ler «por cima, dar uma lida rápida»
Ler «por alto» ou «sobrevoar» um capítulo é dar uma rápida passagem de olhos pelo seu conteúdo. Tecnicamente designada por skimming, esta primeira leitura serve para oferecer ao leitor uma visão panorâmica do terreno a explorar, ou seja, uma visão geral do assunto.

Nesta etapa, aconselha-se a leitura de um ou outro parágrafo do início, do meio e do fim do capítulo («leitura em diagonal»). Aconselha-se, igualmente, o exame atento do título e de eventuais subtítulos, esquemas, ilustrações e frases destacadas.

Pretende-se, na primeira leitura, que o estudante descubra a ideia principal do capítulo (ou de um simples texto) e oriente o seu trabalho para os aspectos mais
importantes ou mais interessantes da matéria.

2 - Ler «em profundidade»
Depois de uma rápida inspecção, que permite descortinar a arquitectura geral de
um texto ou de um capítulo, chega o momento de ler «em profundidade» (scanning) para explorar e captar o essencial.
 
Aquilo que se lê de forma superficial depressa se deforma e desaparece. Por isso,
nesta etapa, a pessoa deve ler o texto todo, de forma aprofundada, quantas vezes foram necessárias, até conseguir respostas claras para questões como estas:
 
- Que diz o autor? Que pretende transmitir?
- As explicações são fundamentadas? Os factos e os argumentos são esclarecedores?
- Concordo com as opiniões do autor?
- Que novidades surgem no texto?
- Encontro informações úteis? Posso aplicá-las na prática?
-  Que ligação tem o assunto com aquilo que já sei?
O bom leitor não regista passivamente tudo aquilo que vem nos livros. Mesmo que os autores lhe mereçam confiança, o bom leitor manifesta espírito crítico perante o que lê. Ele analisa, compreende, interpreta, compara e avalia.
 
A leitura «em profundidade» é feita com a inteligência e não só com os olhos. É
uma leitura cuidadosa, concentrada e crítica. Numa palavra, activa.

Fonte: Aprender a estudar


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Metodo de Avaliação - Cespe UNB

Muita gente se “atrapalha” mas a metodologia adotada pela Cespe é simples

Como funciona a pontuação:

A nota em cada item das provas objetivas, feita com base nas marcações da folha de respostas, será igual a:

1,00 ponto, caso a resposta do candidato esteja em concordância com o gabarito oficial definitivo da prova;

−1,00 ponto (menos 1 ponto), caso a resposta do candidato esteja em discordância com o gabarito oficial definitivo da prova;

0,00, (zero ponto) caso não haja marcação ou haja marcação dupla (C e E).


Dica- Se tiver dúvida sobre a resposta o ideal é não marcar nada, porque não perderá pontos.

Objetivos

- Desestimular o chute e evitar que o acaso ou a sorte influencie no resultado, portanto se não sabe, ou não tem certeza NÃO chute

- Veja o que disse o diretor-geral da Cespe  Joaquim José Soares Neto, “Nosso objetivo é contribuir cada vez mais para que órgãos e empresas encontrem perfis de profissionais mais adequados às funções que serão exercidas”, ().

- “A interdisciplinaridade das provas é algo que exige mais dos candidatos. Não adianta decorar os assuntos, para ser aprovado é preciso ter conhecimento teórico e raciocinar. As provas conseguem aferir até a vivência do candidato, o que nos proporciona saber quem são os melhores profissionais”. 
(Gladson Viana)



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domingo, 24 de julho de 2011

Escolha do Cargo - Concurso Público - Parte 2 - 5 dicas

ESCOLHA - PARTE 2
 
A fase de decidir para qual curso, ou cargo, concorrer é uma das mais importantes nesse tipo de processo. Uma escolha mal feita pode detonar todo o projeto, logo de início. Às vezes, nem é interessante ser candidato, muito mais porque está cada vez mais difícil pagar as taxas de inscrição.

6 - CARGA HORÁRIA
Mesmo que a tendência seja a redução cada vez mais das horas trabalhadas, a carga horária semanal não é um benefício considerável, ainda mais as demais vantagens não forem supridas. Em outras palavras, não devemos ir atrás de trabalhar pouco, em detrimento de outras vantagens

7 - VOLUME DE TRABALHO
Semelhantemente à carga horária, o volume de trabalho só deve ser considerado se excessivo ou estressante. Mas, não tenha medo de trabalhar muito. Geralmente, a melhor remuneração está associada a uma maior responsabilidade

 

8 - NATUREZA DO CARGO
Cada pessoa possui um perfil e aspirações individuais. Trabalhar ou estudar por muito tempo, em alguma coisa para a qual não se tenha a menor vocação, pode ser martirizante. Portanto, nem só salário e vantagens são importantes no cargo pretendido

9 - OBJETIVO DA EMPRESA
Como faremos parte do mesmo barco, quando ingressarmos na carreira, é interessante pesquisar a solidez da organização e o futuro do próprio produto que ela produz, para evitar tomar a canoa errada

10 - EXIGÊNCIAS DE CURRÍCULO
As exigências de cursos e treinamento que as empresas fazem nem sempre excluem um candidato que não se enquadre 100% nas especificações.

Dependendo do rigor da seleção, das intenções da empresa e até do nível dos outros candidatos, esses critérios podem ser mais ou menos flexíveis.

Ou seja, não ter determinado curso não significa que o candidato está fora da concorrência. Algumas contratações demoram tanto tempo para serem efetuadas que o candidato tem condições de fazer o curso mesmo após ter prestado o concurso

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Escolha do Cargo - Concurso Público - Parte 1 - 5 dicas

ESCOLHA DO CARGO
A fase de decidir para qual curso, ou cargo, concorrer é uma das mais importantes nesse tipo de processo. Uma escolha mal feita pode detonar todo o projeto, logo de início. Às vezes, nem é interessante ser candidato, muito mais porque está cada vez mais difícil pagar as taxas de inscrição.

1 - SALÁRIO
A necessidade de salário é bem particular para cada um. A exigência é bem menor para aqueles em início de carreira (que precisam ainda ganhar experiência) ou desempregados, do que para os com muitas obrigações e dependentes. Mas, em geral, precisamos analisar qual a remuneração mínima que podemos aceitar (incluindo o salário indireto - benefícios, comissões e gratificações).

Muitas pessoas ainda utilizam o antigo critério de só se candidatarem a vagas que garantam uma remuneração, no mínimo, 50% superior a que já possuem, quando na realidade a crise econômica mundial não está permitindo mais a escala financeira que muitos sonham ou merecem.
 
Dependendo da situação, manter o mesmo poder aquisitivo, ou até trocá-lo por uma maior estabilidade, já é lucro. É importante lembrar que, conforme o regime de trabalho, os impostos (imposto de renda na fonte, previdência social e fundo de garantia) podem levar boa parte do salário bruto. Às vezes um salário menor com menos descontos é tão atraente quanto o que se ganha hoje.
 
Outro fator primordial é o índice de reajuste da categoria, ao qual o salário está associado, para evitar que a maior parte da sua remuneração direta seja engolida pelo tempo.
 

No geral, concorrer a vagas apenas pelo alto salário oferecido pode levar a sucessivos fracassos em concursos, uma vez que a competição é muito mais acirradas nesses casos

2 - NÚMERO DE VAGAS
Ao contrário do que muita gente pensa, quanto menos vagas existirem para uma categoria, melhor. Isso acontece porque a maioria dos concorrentes prefere disputas "mais fáceis", para cargos com muitas vagas. O resultado é justamente o inverso: Quanto mais vagas, maior a procura

3 - CONCORRÊNCIA
Já o grande número de candidatos à vaga é desestimulante, pois aumenta a probabilidade de existirem concorrentes mais bem preparados. Também é interessante verificar a relação de "Número de vagas X Concorrentes", para analisar proporcionalmente o que significa aquele número de candidatos.

Processos seletivos pouco divulgados e de órgaos pouco conhecidos também tendem a ter baixa concorrência

4 - EXIGÊNCIAS
A tendência é o aumento do nível de exigência para as classificações. Por outro lado, o crescimento da concorrência no mercado de trabalho e a escassez de vagas disponíveis, fazem com que os seletores possam escolher mais rigorosamente entre a mão-de-obra disponível. Noções de Informática e inglês, por exemplo, devem se tornar comum.

Assim, é frustrante tentar um concurso que exige muito além da sua capacidade (como acontece em concursos da área de fiscalização, jurídica, seleções para embaixador e em algumas provas para cursos internacionais).

Para diminuir esse problema, é interessante manter-se atualizado, estudando constantemente, e com bastante antecedência da data das provas.

Esse princípio também vale para os exames que aferem a capacidade prática ou física do candidato. Não adiante entrar numa seleção para a qual você não tem condições de passar nos testes de aptidão no computador ou nos 100m rasos, por exemplo.

O nível de escolaridade exigido determina fortemente o grau da concorrência que se vai ter. Entrar em seleções que exijam apenas o segundo grau, quando já se ganhou toda a experiência de um curso universitário pode fazer a diferença do candidato

5 - BENEFÍCIOS
Os benefícios de uma função agregam valor real ao salário. Em muitos casos, superando até o próprio salário base. Para tal, deve-se somar o valor dos tickets alimentação, parcela do plano de saúde paga pela empresa, cesta básica, ajuda de custo, ajuda de transporte, gratificações e adicionais.

Mas, atenção: é importante saber se os benefícios serão incorporados à remuneração em caso de licenças e aposentadoria. Caso contrário, o salário, quando inativo, não justificará todos os anos dedicados àquele trabalho. O salário indireto também pode ser perdido a qualquer momento.

A forma de aposentaria é um forte diferencial. Quando a empresa oferece complemento ou equiparação salarial do aposentado em relação ao ativo, é o ideal. Recolher FGTS pode diminuir os rendimentos mensais, mas são uma poupança forçada para necessidades futuras.

A maior ou menor estabilidade (risco de perder o emprego) e a ajuda educacional (em cursos e reciclagens profissionais) devem tamém ser considerados como benefícios

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Analise do Edital de Concurso Público

Uma etapa muitas vezes menosprezada pelo concorrente é a análise do edital de Seleção. Ele não só define a taxa de inscrição e datas dos testes, como estabelece todas as regras do jogo. Portanto, é interessante ler com muita atenção o edital, para saber:

- PONDERAÇÃO

Qual o peso de cada matéria. A ponderação das notas das provas define quais as matérias que se deve estudar mais.

Podemos até escolher o cargo, ou curso, para o qual concorrer pelo que mais valoriza as matérias onde se é mais forte. Na ponderação, também ficamos sabendo qual a prova que teremos de fazer com maior atenção.

Em algumas seleções, são pontuado o currículo (cursos), experiência na área (tempo de serviço), feitos testes práticos e de resistência física

 

  - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A fórmula pela qual será computada as notas, complementa a noção que se precisa ter sobre o que é mais importante para os avaliadores.

A fórmula geralmente valoriza determinadas matérias, comparando o número de questões acertadas com aquelas incorretas. Sempre, quanto mais se acerta e menos se erra, melhor. O programa do que é exigido em cada matéria deve ser considerado à risca

- CRITÉRIOS DE DESEMPATE

No edital, também ficamos conhecendo quais serão os pontos fortes quando atingirmos uma nota igual a de outros candidatos.

Normalmente, os critérios de desempate valorizam as pessoas de maior idade e que obtiveram maior nota nas provas de conhecimentos específicos. Assim, os candidatos de idade avançada podem até levar vantagem.

Os deficientes físicos já saem ganhando nesse item, pois são sempre reservadas vagas exclusivamente para eles
 
- CRITÉRIOS DE DESCLASSIFICAÇÃO

Atenção para os procedimentos que podem desclassificar sumariamente o candidato, como utilizar calculadoras, portar livros na hora da prova e, principalmente, atingir o ponto de corte.


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sábado, 23 de julho de 2011

Sobre as AULAS - Saber Escutar

Saber escutar

O êxito pertence aos que sabem escutar. No entanto, cada estudante faz como pode, porque nunca lhe ensinaram a arte de saber escutar.

De fato, escutar não se resume no ato externo de ouvir. Implica a aptidão para compreender e interpretar as mensagens recebidas.

Escutar é uma arte difícil que exige atenção, capacidade para descobrir o essencial e espírito critico.

-  A atenção
A atenção é um farol que projeta luz sobre o mar dos conhecimentos. Por variados motivos, há alunos cujo farol, nas aulas, está quase sempre apagado... Esses não conseguem aprender.

Prestar atenção significa, antes de mais, evitar brincadeiras, conversas marginais e agitações no lugar. Significa também evitar ocupações despropositadas, tais como passar apontamentos atrasados, fazer trabalhos para outras disciplinas ou desenhar nas mesas.

Os alunos distraídos têm o corpo na sala, mas a cabeça e o coração andam por fora. Ouvem às prestações. Escutam «aqui e além» o que se diz. Captam os assuntos de modo parcial e deformado. Aproveitam pouco ou nada.

Pior atitude é a dos alunos barulhentos e indisciplinados que perturbam os companheiros e põem à prova a paciência dos professores. Não aproveitam nem deixam aproveitar.

Os alunos atentos (menos de 30 por cento, segundo as estatísticas) concentram se nas tarefas da aula. Além de motivarem os professores, conseguem captar o essencial da matéria, tirar apontamentos de qualidade e poupar horas de trabalho posterior.

Uma forma de melhorar a atenção é escolher um bom local na sala. O aluno que está mais à frente vê e escuta melhor. Sentado na proximidade do professor, distrai-se menos e segue mais facilmente as explicações dadas na aula.

É verdade que nem sempre se consegue ficar nos primeiros lugares. Pelo menos, é possível procurar sentar-se ao lado de colegas que não perturbem a atenção. Dois amigos que conversam e brincam na aula acabam por prejudicar-se um ao outro.

-  A descoberta do essencial 
A maioria dos professores segue um manual, mesmo que não esteja sempre a utilizá-lo. Aí, a tarefa do aluno está mais facilitada, pois o que é essencial vem no seu livro de estudo.
O problema põe-se, sobretudo, quando não existe manual ou quando o professor considera o manual insuficiente para a matéria. Nesses casos, o aluno tem de descobrir o plano da aula, as ideias principais, por detrás dos pormenores, dos exemplos ilustrativos ou das opiniões pessoais.

Para descobrir o essencial e tirar bons apontamentos é vantajoso conhecer o método do professor, interpretar bem as palavras e ouvir até ao fim aquilo que se diz na aula.
-  Conhecer o método do professor 
Todos os professores são diferentes e têm o seu método próprio de dar as aulas.

Uns são mais directos e breves; outros desenvolvem mais as suas ideias. Uns são claros e ordenados; outros são complexos e dispersos. Uns repetem várias vezes os pontos mais significativos da matéria; outros preferem resumir o essencial, no fim de cada aula.

Pouco a pouco, ao longo do ano lectivo, é possível ir conhecendo o método do professor. Depois de saber como cada professor costuma organizar as suas aulas, torna-se mais fácil seguir o fio condutor dos seus raciocínios.

- Interpretar bem as palavras 
A linguagem verbal é ambígua e, por vezes, traiçoeira. A mesma palavra pode ter significados distintos, em contextos diferentes (por exemplo, em disciplinas diferentes). Além disso, cada pessoa atribui às palavras significados próprios, consoante a sua cultura, a sua experiência e os seus interesses. É possível que o professor diga uma coisa e o aluno entenda outra.

A interpretação correta acontece quando o aluno for capaz de reformular a mensagem, isto é, dizer por suas palavras aquilo que escuta. Havendo dúvidas na compreensão, o melhor será pedir ao professor que esclareça o sentido exacto das palavras e expressões usadas.

- Ouvir até ao fim
Não é fácil escutar um professor pouco comunicativo. É difícil ouvir falar de um assunto pouco interessante ou desagradável. Mas o aluno que deseja descobrir o essencial não pode dar-se ao luxo de ouvir apenas os professores simpáticos e os assuntos atraentes.

O aluno deve ouvir até ao fim as explicações dadas pelos professores, mesmo que não goste ou não concorde. Essa é a condição indispensável para captar bem os assuntos e fazer, depois, intervenções de qualidade. Quem escuta apenas o que lhe interessa corre o risco de perder o mais importante ou fazer intervenções despropositadas.

- O espírito crítico
Perante as palavras do professor, são possíveis três atitudes:
- desinteresse: o aluno não escuta e as palavras «entram por um ouvido e saem pelo outro»;
- passividade: o aluno «bebe as palavras» como uma esponja e absorve tudo sem critério;
-  espírito crítico: o aluno reflecte e avalia aquilo que escuta.
O desinteresse e a passividade são atitudes incorretas. O bom aluno tem espírito crítico (não confundir com espírito de crítica).
Depois de prestar atenção e descobrir o essencial, o bom aluno não aceita nem rejeita as coisas sem reflectir sobre elas. Ele põe a si próprio algumas questões:
- Qual o núcleo da mensagem transmitida?
- Compreendi bem ou tenho dúvidas sobre a matéria?
- Aquilo que escutei confirma ou contradiz as minhas ideias?
- Existem provas válidas para aceitar como certo tudo o que escutei?
- Que ligação tem o assunto com aquilo que já sei?
O aluno pode confiar que o professor não tem com certeza intenção de enganar.
Mas isso não exclui a necessidade de refletir criticamente sobre aquilo que se escuta.
O professor, apesar do seu estudo e da sua experiência, não é, nem pretende ser, o mestre iluminado, o infalível dono do saber.
A reflexão critica é um processo activo de aprendizagem e uma condição indispensável para uma boa participação nas aulas.

Fonte: Aprender a estudar

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Sobre as AULAS - Assiduidade

A primeira condição para tirar o máximo proveito das aulas é a assiduidade, ou seja, não faltar.

- Assiduidade
 Há estudantes que têm o hábito de dar todas as faltas permitidas por lei. É um hábito errado! Vários estudos demonstram que existe uma relação direta entre a assistência às aulas e as classificações obtidas. Está provado que a assiduidade e a pontualidade podem proporcionar melhores resultados.

Ainda que o regime de faltas seja livre, é sempre preferível a presença nas aulas, a não ser que haja motivos de força maior que o impeçam. Um aluno assíduo e pontual ganha no rendimento escolar e na consideração do professor.


- O rendimento escolar
A frequência regular das aulas facilita o rendimento escolar. Os alunos que vão às aulas tem aproveitamento melhor dos assuntos, podem tirar bons apontamentos e têm oportunidade de resolver as suas dúvidas, com a ajuda do professor.

Ao contrário, os alunos que faltam muito nas aulas não acompanham a matéria e têm de despender um tempo e um esforço muito superiores para a captação do essencial, no momento das provas. Em geral, obtêm maus resultados e correm até o risco de reprovação, porque um manual ou os apontamentos de um colega raramente dispensam o auxílio do professor. Esta verdade pode ser verificada em disciplinas tão diferentes como Português, Inglês, Matemática ou Filosofia.

-  A atitude do professor
Os professores não gostam de repetir o que já ensinaram nas aulas anteriores, sobretudo se é por causa de alunos que faltaram sem justificação forte. Quando têm de repetir a matéria, nessas condições, fazem-no com menos boa vontade e mais apressadamente, pois sabem que estão a prejudicar o avanço dos programas e a correr o risco de os alunos assíduos se desmotivarem.

Deste modo, o aluno pouco assíduo perde na compreensão da matéria e na consideração de professores e colegas.

Mesmo inconscientemente, os professores sentem menos simpatia pelos alunos que faltam às aulas ou que, por norma, chegam atrasados. Podem até julgar que a fraca assiduidade representa uma desconsideração pela sua pessoa ou falta de interesse pela sua disciplina.

No momento das avaliações finais, os alunos assíduos estão em vantagem. Assim, em casos de dúvida entre passar ou reprovar um aluno, os professores tenderão a ser mais benevolentes para com aqueles que assistiram às aulas.

Fonte: Aprender a estudar

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Autoconfiança nos estudos

Perante uma dificuldade, a atitude dos estudantes com autoconfiança é levantar a cabeça e não desesperar -se

A autoconfiança é uma atitude psicológica saudável que faz aumentar o interesse pelo estudo e diminuir as angústias e tensões próprias dos momentos difíceis (avaliações escritas, avaliações orais ou intervenções nas aulas).


0 medo do fracasso
Os estudantes sem autoconfiança valorizam excessivamente as suas limitações.
Pensam mais nos seus pontos fracos do que nas suas qualidades.
Menosprezam-se.
Duvidam de si mesmos. Julgam-se até incompetentes, quando se comparam com os melhores colegas da turma.

Bloqueados pelo medo do fracasso, os estudantes sem autoconfiança antecipam o fracasso. Vendo-se como incapazes, desistem ou deixam correr as coisas, à espera que outros resolvam os seus problemas. Não acreditam que valha a pena o esforço.

O medo do fracasso tem origem, muitas vezes, na falta de estímulos positivos e no abuso dos castigos por parte de alguns pais e professores. Exigência excessiva e repreensões permanentes criam ansiedade e matam a autoconfiança.

Alguns educadores têm de mudar de atitude: encorajar mais e punir menos. Mas também o estudante pode fazer alguma coisa para conquistar a autoconfiança.

A construção da confiança

As pessoas autoconfiantes, apesar de reconhecerem as suas limitações, valorizam as suas capacidades. Não alimentam complexos de inferioridade. Sentem amor-próprio, auto-estima, orgulho de si mesmas.

A autoconfiança nem sempre depende de nós. Mas, no geral, ela constrói-se, passo a passo, com pequenos êxitos, baseados no esforço diário.

À autoconfiança são essenciais o saber e a consciência do dever cumprido. Nada de ilusões! Depois de cumprido o dever, dois «exercícios mentais» ajudarão o estudante a construir a sua autoconfiança: lembrar resultados positivos e acreditar no sucesso.

- Lembrar resultados positivos
Mesmo os estudantes com frequentes notas baixas tiveram já alguns resultados positivos que atestam as suas capacidades.

Lembrar e valorizar esses resultados positivos acalma apreensões e favorece a autoconfiança. Afinal, quem já conseguiu vencer algumas vezes não tem razões para se desprezar nem para alimentar medos excessivos. Quem já venceu pode voltar a vencer.

- Acreditar no sucesso 
Acreditar no sucesso atrai o sucesso. Pensar no fracasso atrai o fracasso.
Os «sonhos» positivos, desde que não paralisem o esforço, ajudam a enfrentar dificuldades, com serenidade. É eficiente a vontade de vitória, o «espírito ganhador» de que tanto falam os desportistas. No momento de uma prova, vale a pena dizer a si mesmo, com convicção: sou capaz e tudo sairá bem.


Fonte: Aprender a estudar

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Apostila de Exercícios de fixação - Dentista - Concurso Público

Apostila com diversos exercícios sobre Odontologia - Dentista (Nível Superior) em várias instituições organizadoras (Cespe, Vunesp, Fumarc, Consulplan, NCE)  

VEJA O CONTEÚDO DA APOSTILA


01 - Pref. Paulo Afonso BA - organizado pela CONSULPLAN, realizado no ano de 2008
02 - Pref. Betim MG - FUMARC realizado no ano de 2007
03 - Pref. Sorocaba - VUNESP 2006
04 - Pref. Vitória ES - CESPE 2007
05 - Pref. Guajará - Mirim RO - FEC 2007
06 - Pref. São Luís MA - MOVENS 2007
07 - Pref. São Luís MA - MOVENS - 2007 
08 - Pref. Rio Branco AC - CESPE 2007
09 - Pref. Pitangui MG - FGR 2007
10 - Pref. Castelo ES - COMAJ 2007
11 - Pref. Paulo Afonso BA - CONSULPLAN 2008
12 - SESACRE - CESPE 2006
13 - Pref. Camaragibe PE - UPENETIAUPE 2008
14 - Pref. São Tomé RN - ACAPLAM 2007
15 - Pref. Ribeirão Pires SP - MOURAMELO 2009
16 - Pref. Boa Vista RR - CESPE 2004
17 - Pref. Belém do Piauí PI - Instituto Ludus 2009
18 - Pró-Saúde AC - FUNDAPE 2009
19 - Pref. Ilha Comprida SP - MOURAMELO 2009
20 - UNIRIO - NCEUFRJ 2003
21 - SMS Aracaju SE - CESPE 2004
22 - SESPB - FAPERP 2007
23 - Pref. Paulo Afonso HMPA - BA - CONSULPLAN 2008
24 - Pref. Angra dos Reis Odonto Geriatria - RJ FESP 2007
25 - Pref. Angra dos Reis RJ Estomatologia - FESP 2007
26 - Pref. Angra dos Reis RJ Necessid especiais - FESP - 2007  

Todos os exercícios com gabarito


Pode confiar por que todos os exercícios foram retirados de provas de concursos anteriores com gabarito oficial fornecido pela organizadora.

Apostila com 162 páginas de exercícios de fixação.

Não perca tempo pesquisando por ai peça já a sua e comece a estudar.

Frete Grátis
Envio por e-mail

Valor do Investimento R$ 5,00
Forma de Pagamento: Depósito em Conta
Para dar andamento no processo favor acessar o "Formulário de Contato" para finalizar a negociaçã.

Fotos do Material




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Apostila de Exercícios - Administração - Concurso Público

Apostila com mais de 1000 exercícios sobre Administração de empresas em várias instituições organizadoras (Cespe, Vunesp, ESAF, Fundação Carlos Chagas, NCE)

Conteúdo
- Dinâmica das organizações, A Organização como um sistema social, Cultura organizacional, Motivação e liderança, Comunicação, Delegação.

- Reengenharia Organizacional, Análise de processos de trabalho, Eliminação de desperdícios, Ênfase no cliente.

- Qualidade e Produtividade nas Organizações, Princípio de Deming, Relação cliente/fornecedor, Principais ferramentas da qualidade.

- Administração de Pessoal e Recursos Humanos, Recrutamento e seleção de pessoal,  Treinamento e desenvolvimento.

- Planejamento Organizacional: planejamento estratégico, tático e operacional.

- Impacto do ambiente nas organizações - visão sistêmica, Turbulência, Adaptação, flexibilidade organizacional.

- Noções de estatística descritiva.

- Legislação Trabalhista, Previdenciária e Tributária.

- Legislação Administrativa, Administração direta, indireta, e funcional.

- Orçamento Empresarial.

- Administração Financeira.

- Contabilidade Geral.

- Aspectos Tributários

- Noções de Direito Trabalhista.

- Conhecimentos de processos de licitação – Lei 8666.

- Conhecimentos de processos de ISSO 9000 – Sistemas de qualidade.

Todos os exercícios com gabarito
Pode confiar por que todos os exercícios foram retirados de provas de concursos anteriores com gabarito oficial fornecido pela organizadora.

Apostila com 93 paginas de exercícios de fixação.
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Valor do Investimento R$ 5,00
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