quinta-feira, 28 de março de 2013

Arquivologia - Nível Superior – Parte 01 – Seção 05

Relação de Provas anteriores

Cargo: Arquivologista
01 - Analista Judiciário Especializado - Área Ano 2012, no TJ/AL e organizado pela CESPE 
02 - Analista Judiciário II, concurso realizado em 2011, no TJ/ES e organizado pela CESPE 
03 - Analista Jurídico, concurso realizado em 2011, no PGE/DF e organizado pela IADES 
04 - Analista Legislativo, concurso realizado em 2008, no Senado Federal e organizado pela FGV 
05 - Analista Legislativo Municipal, concurso realizado em 2011, no Câmara de Salvador/BA e organizado pela AOCP 
06 - Analista Técnico, concurso realizado em 2008, no SEBRAE e organizado pela CESPE 

Total de 06 provas (Arquivo zipado)
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Exercícios de fixação
Autarquia – Tribunal Regional Federal – 2ª região – TRF
Ano de realização – 2007 – FCC
31. Na organização dos documentos de arquivo, constitui medida coerente com o princípio da proveniência levar em conta
(A) os remetentes da correspondência recebida.
(B) os temas e assuntos tratados.
(C) as espécies e tipos mais freqüentes.
(D) a competência e as atividades do órgão produtor.
(E) o gênero, o formato e os suportes.

32. A renomada arquivista Luciana Duranti, da Universidade de British Columbia, no Canadá, reconhece na Diplomática a ciência que, tendo sido originalmente desenvolvida para determinar a autenticidade de certos diplomas, acabou por implementar um sistema sofisticado de idéias sobre a natureza dos documentos de arquivo, sua gênese e composição, seu contexto organizacional, social e jurídico. E estabelece um paralelo entre a Diplomática, que examina os documentos como entidades individuais, e a Arquivologia, que os considera como
(A) extensões.
(B) agregações.
(C) subordinações.
(D) parcelas.
(E) dependências.

33. As instituições e organismos dependentes de uma administração superior constituem fundos de arquivo próprios ou fazem parte integrante da entidade a que se subordinam? Para responder a essa pergunta, o arquivista francês Michel Duchein diz haver duas posições distintas: a maximalista, que define o fundo pelo mais alto nível; e a minimalista, que o reduz à menor unidade funcional possível. Estabelece, no entanto, alguns critérios que nos ajudam a caracterizá-lo, como, por exemplo,
(A) a ausência de atribuições e normas de funcionamento precisas e estáveis.
(B) a estreita dependência em relação ao poder decisório de organismo hierarquicamente superior.
(C) o enorme volume da massa documental produzida e acumulada.
(D) a autonomia para protocolar processos e estabelecer seu fluxo interno.
(E) a existência de personalidade jurídica própria, resultante de ato legal.

34. Considera-se fechado o fundo
(A) ao qual não são acrescentados novos documentos, em virtude da supressão da unidade produtora.
(B) que aceita documentos provenientes do arquivo intermediário, de acordo com tabela de temporalidade.
(C) cuja eliminação foi recomendada no processo de avaliação, depois de microfilmados os documentos originais.
(D) que preserva documentos reservados e sigilosos, não acessíveis ao público.
(E) que recebe sistematicamente novos documentos, em razão de convênio firmado com a unidade produtora.

35. Uma instituição adota o método dígito-terminal para classificar os prontuários de seus servidores:
1) 001.299 - Hilary Jenkinson
2) 032.699 - Eugenio Casanova
3) 129.129 - T.R. Schellenberg
4) 159.544 - Luciana Duranti
5) 305.218 - Angelika Menne-Haritz
6) 306.818 - Bruno Delmas
7) 588.029 - Paola Carucci
8) 246.344 - Michel Duchein

A adequada ordenação de tais prontuários é:
(A) 1, 2, 3, 4, 8, 5, 6, 7.
(B) 5, 6, 7, 3, 8, 4, 1, 2.
(C) 5, 6, 2, 1, 4, 8, 7, 3.
(D) 7, 2, 6, 8, 4, 1, 5, 3.
(E) 7, 2, 6, 8, 4, 5, 1, 3.

36. Só devem ingressar no arquivo permanente os documentos
(A) correspondentes às atividades-fim da instituição.
(B) em suporte de durabilidade comprovada.
(C) que permaneceram 10 anos ou mais no arquivo intermediário.
(D) indicados em pesquisa junto aos usuários.
(E) liberados de restrições de acesso.

37. Para traduzir visualmente as relações hierárquicas e orgânicas entre as classes definidas na organização dos documentos, os arquivistas utilizam, em relação aos documentos de primeira e terceira idades, respectivamente,
(A) a tabela de temporalidade e o plano de destinação.
(B) a tabela de equivalência e o sistema de notação.
(C) o fluxograma e o cronograma.
(D) o plano de classificação e o quadro de arranjo.
(E) o plano de armazenamento e o mapa topográfico.

38. Na descrição dos arquivos permanentes, os instrumentos de pesquisa voltados para a localização específica de unidades documentais são os
(A) catálogos e índices.
(B) guias e inventários.
(C) guias e catálogos.
(D) inventários e catálogos.
(E) inventários e índices.

39. Tradicionalmente considerado como suporte, o disco, entretanto, aparece no Dicionário brasileiro de terminologia arquivística (Arquivo Nacional, 2005) como exemplo de espécie documental, ao lado de ata, carta, decreto, memorando etc. No âmbito da documentação sonora, gênero para o qual o disco tem servido de suporte, seriam exemplos apropriados de espécie
(A) o recibo e o relatório.
(B) o prospecto e o projeto.
(C) o jingle e o discurso.
(D) a planta e o mapa.
(E) a lei e o edital.

40. No direito administrativo, costuma-se opor atos vinculados, para os quais existe prévia e objetiva tipificação legal, a atos discricionários, praticados com certa margem de liberdade de avaliação ou decisão. A abordagem diplomática dos documentos de arquivo, por analogia, estabelece a distinção entre os documentos formulares, com campos predeterminados a serem preenchidos, e os documentos
(A) textuais ou bibliográficos.
(B) icônicos ou iconográficos.
(C) narrativos ou discursivos.
(D) padronizados ou paradigmáticos.
(E) autenticados ou fidedignos.

41. Diapositivo, mapa de movimento, jaqueta, filme-matriz, fita magnética e relatório são exemplos de
(A) forma, espécie, suporte, técnica de registro, formato e tipo.
(B) invólucro, tipo, formato, suporte, forma e espécie.
(C) gênero, formato, forma, suporte, técnica de registro e tipo.
(D) formato, tipo, invólucro, forma, suporte e espécie.
(E) tipo, espécie, forma, formato, suporte e gênero.

42. É possível associar os documentos de arquivo a determinadas áreas de ação ou procedimentos, no âmbito de uma instituição pública ou privada. Nesse sentido, são documentos
(A) executivos os que traduzem o controle e a fiscalização das estratégias de captação de recursos.
(B) constitutivos os que criam, extinguem ou modificam o exercício do poder ou da autoridade.
(C) de comunicação os que apresentam os encaminhamentos e resultados de deliberações tomadas em órgãos colegiados.
(D) financeiros os que se referem ao marketing e à promoção de produtos e serviços específicos.
(E) de reunião os que registram as diversas modalidades de interação com o público, interno e externo.

43. Um programa de gestão deve garantir as cinco qualidades essenciais do documentos de arquivo:
(A) organicidade, unicidade, confiabilidade, autenticidade e acessibilidade.
(B) comutabilidade, indivisibilidade, organicidade, capilaridade e autenticidade.
(C) autenticidade, complexidade, caducidade, organicidade e visibilidade.
(D) condutividade, organicidade, autenticidade, compatibilidade e veracidade.
(E) multiplicidade, organicidade, reprodutibilidade, autenticidade e associatividade.

44. De acordo com a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, o conjunto de procedimentos e operações referentes à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária recebe o nome de
(A) rede de arquivos.
(B) sistema de arquivos.
(C) sistema de informações.
(D) gestão do conhecimento.
(E) gestão de documentos.

45. Um plano de classificação, segundo as características da instituição a que se aplica, deve levar em conta sua estrutura organizacional, isto é, o conjunto de
(A) encargos desenvolvidos para o desempenho de competências que lhe são próprias.
(B) ações desempenhadas por autoridades e servidores no cumprimento das competências de cada órgão a que estão subordinados.
(C) unidades administrativas ligadas por relações de hierarquia e coordenação.
(D) encargos desenvolvidos para auxiliar e viabilizar o desempenho de competências que lhe são próprias.
(E) atividades conferidas legalmente aos órgãos e suas unidades para cumprimento de objetivos específicos.

GABARITO
31- D           32- B            33- E            34- A            35- B           
36- E            37 – D          38 – A          39 – C          40 – C
41 – D          42 – B          43 – A          44 – E          45 – C

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