sábado, 17 de janeiro de 2015

Diretor de Escola Pública – Municipal ou Estadual – Parte 04


Cargo: Diretor de Escola
(Organizadora do concurso e Ano de realização da prova)
- VUNESP - Ano 2012 - Pref de Presidente Prudente
- VUNESP - Ano 2012 - Pref de Rio Claro
- VUNESP - Ano 2012
- VUNESP - Ano 2012yy

Total de 04 provas (Arquivo zipado)
Para acessar os arquivos é necessário cadastro no 4Shared.

Exercícios de fixação

01 - O IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) é um indicador de qualidade das escolas. O IDESP considera dois critérios complementares:
(A) o desempenho dos alunos nos exames do SAEB e a taxa de distorção idade/série.
(B) o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o fluxo escolar.
(C) o desempenho dos alunos nos exames do SARESP e o índice de professores concursados.
(D) o número de alunos com desempenho superior a 50% no SAEB.
(E) o número de alunos com desempenho superior a 50% no SARESP.

02 – Vera marcou para hoje a sua primeira reunião com os professores, os funcionários e os representantes dos alunos. Ela está ansiosa e um pouco apreensiva.
Nesse momento, há algumas questões que ainda não está muito certa de como resolver. Também não se sente ainda à vontade para lidar com alguns assuntos que geram maior tensão quando os professores estão reunidos. Ao mesmo tempo, Vera acredita que situações de conflito e tensão, se bem administradas, podem até mesmo estimular a implementação de ideias e potencializar projetos.
Existem condutas sugeridas. De acordo com Maria Celeste Carvalho, uma dessas condutas é:
(A) Valorizar os aspectos negativos das pessoas que no seu entendimento são culpadas do conflito, para deixar claro a todos da escola o quanto são problemáticas.
(B) Evitar sempre situações que envolvam avaliação, que frequentemente acirram diferentes tipos de conflito.
(C) Ignorar todo tipo de conflito que acontece na escola, pois a tendência de qualquer conflito subestimado é se diluir.
(D) Reconhecer os conflitos e ajudar a todos dentro da escola a encará-los positivamente, gerenciando os.
(E) Em situações de conflito, ouvir somente a versão daqueles que têm credibilidade no interior da escola.

03 - Cada aluno deve acompanhar o ritmo de aprendizagem da classe, construindo o conhecimento previsto para prosseguir sua vida escolar, quando isso não acontece a LDB garante ao aluno que a escola deve
(A) organizar o ensino em ciclos.
(B) reclassificar os alunos.
(C) velar pelo cumprimento do plano de trabalho do docente.
(D) organizar classes com alunos de séries distintas.
(E) organizar meios para a recuperação.

04 - O papel dos resultados do SARESP é
(A) fornecer os resultados de desempenho dos alunos que contribuem para o cálculo do IDESP.
(B) participar do cálculo do IDEB junto com os demais sistemas de avaliação estaduais.
(C) reformular os currículos da educação básica do Estado de São Paulo.
(D) elencar as escolas de melhor desempenho para a destinação de verba suplementar.
(E) premiar os professores e as escolas dos alunos de melhor colocação.

05 - A equipe de educadores de uma escola vai elaborar um Plano de Ação baseando-se em boletim divulgado após a realização no Saresp. Para construir o Plano, esses educadores deverão considerar que:
(A) quanto menos alunos participarem do Saresp, mais chances a escola terá de obter bons resultados.
(B) a prioridade a ser estabelecida no Plano de Ação da escola deve ser dirigida aos alunos que estão abaixo do básico.
(C) os dados provenientes da Prova Brasil deverão balizar a análise por serem também os principais indicadores para a verificação de resultados.
(D) os níveis de desempenho foram estabelecidos a partir dos dados do IDEB/MEC.
(E) as metas de aprendizagem são definidas pela Teoria de Resposta ao Item, presente na metodologia do Saresp.

06 - “A coordenação pedagógica constitui-se um dos pilares estruturais da atual política de melhoria da qualidade de ensino e os Professores Coordenadores devem atuar como gestores implementadores dessa política”.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Gestão do Currículo na escola: Caderno do Gestor. São Paulo: SE, 2009. Volume 1, p. 4. (Adaptado)
Na perspectiva proposta pela SEE-SP, é dever do Professor Coordenador:
(A) assumir uma postura prescritiva e crítica.
(B) considerar as tensões naturais como estado desejado.
(C) estimular relações seletivas e classificatórias entre os docentes.
(D) agir consensualmente para favorecer a construção de identidades.
(E) adotar uma posição de avaliador neutro que oferece a posição prevalente.

07 - O Governo do Estado de São Paulo estabeleceu 10 metas do Plano Político Educacional para o período 2007-2010 relacionadas às áreas da gestão, avaliação e currículo escolar.
As três áreas são interdependentes. Entretanto, há metas que são específicas. Uma meta relacionada estritamente à avaliação é
(A) descentralização completa da merenda escolar.
(B) redução de 50% das taxas de reprovação da 8ª série.
(C) atendimento de 100% da demanda de jovens e adultos no Ensino Médio profissional.
(D) implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, com prioridade para as séries iniciais.
(E) programas de formação continuada e capacitação da equipe.

08 - A proposta curricular do governo do Estado de São Paulo apresenta princípios que devem balizar a ação pedagógica do diretor. Um dos princípios relaciona-se à perspectiva de uma escola reflexiva.
A capacidade de aprender terá de ser trabalhada não apenas nos alunos, mas na própria escola, enquanto instituição educativa. Portanto, os gestores, como agentes formadores, devem:
(A) aplicar com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que apliquem com seus alunos.
(B) articular teoria e prática curricular à realidade da região na qual a instituição escolar está inserida.
(C) levar os professores a realizarem uma prática cotidiana organizada de forma que possibilite os alunos a aprender.
(D) compreender os fatores que determinam a violência entre os jovens e adolescentes da escola.
(E) demonstrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos e de indisciplina entre professores.

09 - O princípio da gestão escolar democrática e participativa, que fundamenta as políticas educacionais da SEE-SP, é importante no contexto social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo e significa que:
(A) o gestor deve buscar a independência da escola no planejamento, na implementação e na avaliação curricular, contribuindo para a diversidade educacional no Estado.
(B) o gestor deve trabalhar o planejamento, o desenvolvimento e a avaliação curricular de forma neutra, desta forma resguardando seu papel de decisor final, o que agiliza os processos educacionais mais amplos do Estado.
(C) o gestor deve mostrar que as tensões geradas no planejamento, no desenvolvimento e na avaliação curricular devem ser controladas de modo a não impedirem o avanço da implementação das políticas educacionais do Estado, em tempo hábil.
(D) o gestor deve levar em conta as culturas e identidades dos diferentes grupos que compõem o ambiente escolar para ressignificar a proposta curricular do Estado, contribuindo para a articulação entre a unidade e a diversidade e para a melhoria dos resultados da Rede.
(E) o gestor deve marcar, com clareza, que práticas existentes podem e devem ser substituídas por discursos propositivos, que mostrem que o projeto curricular do Estado supera lacunas e, desta forma, estará contribuindo para a melhoria da qualidade educacional.

GABARITO
01 – B       
02 – D      
03 – E       
04 – A
05 – B                
06 – D                
07 – B                
08 – A                
09 – D




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